quarta-feira, 30 de março de 2016

Mistérios da Terra: O Leviatã

Conceito
  Caros amigos, nessa postagem iremos comentar sobre um mistério bíblico, chamado leviatã. iremos comentar a respeito e discutir a sua representação. 
   O 'Leviatã,,,' é uma criatura, geralmente de grandes proporções, bastante comum no imaginário dos navegantes europeus da Idade Moderna. Há referências, contudo, ao longo de toda a história, sendo um caso recente o do Monstro de Lago Ness. Porém o uso de referência sobre esse animal, provem principalmente da bíblia.
 Bíblia 
    O Livro de Jó, capítulos 40 e 41, aponta a imagem mais impressionante do Leviatã, descrevendo-o como o maior (ou o mais poderoso) dos monstros aquáticos. No diálogo entre Deus e Jó, o primeiro procede a uma série de indagações que revelam as características do monstro, tais como "ninguém é bastante ousado para provocá-lo; quem o resistiria face a face? Quem pôde afrontá-lo e sair com vida debaixo de toda a extensão do céu? ....Quem lhe abriu os dois batentes da goela, em que seus dentes fazem reinar o terror?...... Quando se levanta, tremem as ondas do mar, as vagas do mar se afastam. Se uma espada o toca, ela não resiste, nem a lança, nem a azagaia, nem o dardo. O ferro para ele é palha, o bronze pau podre" (Bíblia Sagrada, 1957: 656). Ao lado do Leviatã, no capítulo 40 do livro de Jó, aparece o Behemoth[9], vigoroso e musculoso animal terrestre, "sua força reside nos rins e seu vigor no músculo do ventre. Levanta sua cauda como (um ramo) de cedro, os nervos de suas coxas são entrelaçados; seus ossos são tubos de bronze, sua estrutura é feita de barras de ferro" (Bíblia Sagrada, 1957: 654).

   Na bíblia também fala que Deus enviara Behemoth para matar Leviatã. Eles terão uma grande batalha, onde os dois morreriam, mas Behemoth sairia vitorioso por cumprir sua missão.

Dinossauros:
  Existe um conceito de algumas pessoas que afirmam que o Leviatã, seria uma espécie de dinossauro ou algo parecido. assista abaixo 

Apócrifos
   Os Evangelhos apócrifos, que inserem o Leviatã entre os cetáceos criados por Deus no quinto dia do processo criativo. De acordo com as mesmas obras apócrifas, a única razão para o Leviatã ser mantido com vida era a de que serviria de alimento aos bem-aventurados. Segundo a tradição, o Leviatã vivia nas profundezas do mar, e foi, como consequência, ligado à conceção de inferno vivo. Esta associação encontra-se, por exemplo, presente no chamado Evangelho de Bartolomeu (apócrifo). 
Como representação do Mal, aparece frequentemente como um dragão dotado de muitas cabeças criado por Deus para demonstrar o Seu poder supremo, que tudo cria e tudo vence, e acaba por ser derrotado por Javé (Salmos), depois do Leviatã se revoltar contra Ele juntamente com o mar ? que é considerado o seu meio ambiente, conforme o que acima foi dito. Os anjos que se revoltaram contra Deus foram também engolidos por Leviatã, segundo reza a tradição da Ars Moriendi. A conotação maléfica, de presságios funestos, e a configuração de serpente marítima (ou dragão do mar) escorregadia e enrolada sobre si mesma que se evidenciam na Bíblia encontravam-se já nos escritos de Ugarit, referentes à mitologia fenícia, e neles se conta que o Leviatã combateu o deus Mot, senhor da morte e das secas, acabando por perecer sob a espada de um servo do deus Baal.
 
Caros amigos, interpretando a bíblia podemos perceber que Deus criou Leviatã e pôs sobre o mar.(Salmos 104:26)
"Ali andam os navios; e o leviatã que formaste para nele folgar."
  Deus também feriu leviatã, conforme está escrito em: Salmos 74:14
Fizeste em pedaços as cabeças do leviatã, e o deste por mantimento aos habitantes do deserto."
  (Isaias 27:1)
"Naquele dia o SENHOR castigará com a sua dura espada, grande e forte, o leviatã, serpente veloz, e o leviatã, a serpente tortuosa, e matará o dragão, que está no mar." 
  Podemos perceber que leviatã pode ser tanto uma forma de filosofia da bíblia, ou um monstro que existiu antes do dilúvio, ou a própia personificação do Diabo, que é representado por uma serpente, assim como a própia Mulher foi enganada por uma serpente. essa dúvida fica em nossas cabeças, pense a respeito

terça-feira, 29 de março de 2016

A lenda do Rake

Aparência e como ataca

O monstro tem a cor da pele acinzentada, aparência humana deformada, careca de olhos totalmente negros que brilha no escuro enquanto olham para suas vitimas. Geralmente a criatura aparece quando as pessoas estão dormindo, a pessoa é escolhida pelo Rake e assim passa a ter uma conexão direta com a pessoa, ele chega no cair da noite enquanto você dorme, senta na beira da sua cama e quando você acorda ele te mata.
 
A foto foi tirada em uma reserva em Berwick perto de Morgan City, Louisiana

Existem alguns relatos de pessoas que tiveram experiências em família, pessoas que foram consumidas por uma experiência traumática e intensa e terminaram loucas, pessoas que sentiam a presença no momento em que acordavam mas não viam nada, na segunda noite começava a ver o formato do monstro sentado na beira da cama, após mais uma noite ouvia-se a voz estridente e sem nenhum tipo de entendimento por parte da pessoa, apenas pode-se ouvir ela de costas pronunciando algumas palavras incompreensíveis. Na quarta noite o Rake aparece sentando na cama novamente, e desta vez virado para a vitima. Na próxima noite ninguém vai querer acordar, é a noite que o monstro ataca e mata de um jeito horrível os escolhidos.

Alguns casos envolvendo o Rake

Diário do capitão: 1961
“Ele veio a mim durante meu sono. Do pé da minha cama eu tive uma sensação. Nós devemos voltar para a Inglaterra. Nós não devemos voltar aqui a pedido do Rake”
Nota de suicídio: 1964
“Enquanto me preparo para tirar minha própria vida, sinto que é necessário escrever para amenizar a dor e a culpa que sinto. Não é culpa de ninguém além dele. Assim que acordei, novamente escutei sua voz, e olhei em seus olhos. Eu não posso dormir sem medo da próxima experiência que terei quando acordar. Eu nunca mais posso acordar. Adeus”

Jornal Espanhol: 1880
“Eu experimentei o maior terror. Eu experimentei o maior terror. Eu experimentei o maior terror. Eu vejo seus olhos quando fecho os meus. Eles são vazios, negros, eles me viram, sua mão molhada, eu não vou dormir, sua voz... (a continuação do texto é ilegível a partir deste ponto).
 
Depoimento de uma testemunha: 2006
“Três anos atrás, eu havia retornado de uma viagem até as cataratas do Niágara com minha família no dia quatro de julho. Nós estávamos todos exaustos após um longo dia dirigindo, então eu e meu marido levamos as crianças direto para a cama.
 
Por volta das quatro da manha, eu acordei achando que meu marido acordara para usar o banheiro. Nesse momento me levantei e o acordei no processo. Me desculpei e disse a ele que eu pensava que ele havia saído da cama. Quando ele se virou para mim, ele ofegou e puxou seus pés do fim da cama tão rápido que quase me derrubou da cama. Ele me agarrou e nada disse.


Quando meus olhos se acostumaram ao escuro, eu fui capaz de ver o que causou essa reação nele. No pé da cama, sentado e nos olhando, estava o que parecia um homem pelado, ou um grande cachorro sem pelo. Seu corpo estava contorcido de um jeito perturbador e sobrenatural, como se ele tivesse sido atropelado ou coisa parecida. Por alguma razão eu não estava instantaneamente com medo dele, mas com pena de sua condição. A essa altura eu estava achando que nós deveríamos ajudá-lo.


Meu marido estava em posição fetal, ocasionalmente olhando para mim e depois para a criatura.
   
Aparição de Rake
Em um movimento agitado a criatura cambaleou em volta da cama, chegando a ficar a uma distancia de um pé de meu marido. A criatura estava completamente silenciosa por uns trinta segundos (ou talvez uns cinco segundos, mas pareceu trinta) olhando para meu marido. A criatura pôs sua mão em seu joelho e correu em direção ao corredor, indo em direção ao quarto das crianças. Eu gritei e corri para o interruptor, planejando pará-lo antes que ele machucasse as crianças. Quando cheguei no corredor a luz do quarto era o bastante para vê-lo a uns vinte pés de distancia. Ele se virou para mim e me olhou diretamente, coberto de sangue. Eu liguei a luz do corredor e vi minha filha Clara em suas presas.

A criatura descia as escadas enquanto eu e meu marido corríamos desesperadamente para salvar nossa filha. Vendo que não escaparia carregando o peso de nossa filha, ele a deixou e fugiu. Ela estava gravemente ferida e disse somente uma frase em sua pequena vida. Ela disse: “Ele é o Rake”.


Meu marido caiu no lago enquanto levava nossa filha ao hospital. Ele não sobreviveu. Como era uma cidade pequena, a noticia se espalhou rapidamente. A policia foi de grande ajuda no começo, e o jornal local ficou bastante interessado também. Entretanto, a historia nunca foi publicada, e a TV local nunca mostrou a notícia.
 
Possível flagrante de Rake
Por vários meses, eu e meu filho Justin ficamos em um hotel perto da casa dos meus pais. Depois de decidir voltar para casa, comecei a procurar respostas sozinha. Eventualmente encontrei um homem na cidade seguinte que tinha uma historia parecida com a minha. Nós nos contatamos e começamos a falar sobre nossas experiências. Ele conhecia mais duas outras pessoas em Nova York que haviam visto a criatura chamada de Rake.

Todos nós precisamos de dois anos de procura de material na Internet e cartas para conseguir juntar uma pequena porção do que acreditávamos ser aparições do Rake. Nenhuma das informações nos deu nenhum detalhe, história ou pista. Um jornal tinha um artigo falando sobre ele nas três primeiras paginas, mas depois disso, nunca mais o mencionaram de novo. Um diário de capitão não explicou nada sobre o encontro, apenas falando que o Rake mandou eles irem embora. Aquela era a ultima parte do diário.


Nós descobrimos, entretanto que a criatura visita a pessoa varias vezes. Ele também se comunicava com varias pessoas, incluindo minha filha. Isso nos levou a pensar se o Rake havia nos visitado alguma vez desde nosso ultimo encontro.


Eu coloquei um gravador do lado da minha cama e o deixei gravando enquanto dormia, todas as noites, por duas semanas. Eu checava todos os sons do meu quarto, de mim rolando na cama, todo dia que eu acordava. No final da ultima semana, eu já estava meio que acostumada com o som que eu fazia enquanto dormia, até que escutei o mesmo som, só que oito vezes mais rápido que o normal (Ainda era quase uma hora).


No primeiro dia da terceira semana, pensei ter escutado algo diferente. O que eu ouvi era uma voz estridente… Era o Rake. Não consigo escutar aquilo tempo o bastante para descrevê-la, e ainda não deixei ninguém escutar a gravação. Tudo que eu sei é que já escutei isso antes, e acredito que era exatamente o que falava enquanto estava ao lado de meu marido. Eu não me lembro de escutar nada na hora, mas por alguma razão, a voz no gravador automaticamente me lembra aquele momento. Os pensamentos que devem ter passado pela mente de minha filha naquela noite me deixam muito frustrada.

 
Foto obtida na Allgheny National Forest & Kinzua Sky Walk, que fica no noroeste do estado da Pensilvania nos Estados Unidos
Eu não vi mais o Rake desde que ele arruinou a minha vida, mas sei que ele está no meu quarto enquanto eu durmo. “E temo o dia em que eu acordar e ver ele me observando.”

Muitos relatos destas aparições são vindas de zonas rurais americanas, onde pessoas completamente aterrorizadas, afirmam terem cruzado com o ser andando por ai.

Uma possível explicação

Segundo alguns físicos, existe um processo conhecido como Quantum Tunneling que foi explorado por uma equipe de físicos de Aalto na Finlândia, este processo pretende provar a idéia de que seria possível transportar um objeto através de outro, a matéria transpassando outros obstáculos materiais. O processo consiste em forçar a passagem de elétrons através de materiais não condutores e já vem sendo usado amplamente em vários campos, do funcionamento de discos rígidos até micros copios especiais, mas nunca pôde ser usado com partículas maiores que um átomo, contudo não pode descartar a hipótese de que ele já deve ocorrer de alguma forma. Seriam estes seres capazes de executar esta façanha, entrar e sair da casa das pessoas sem ser visto através desse processo? 
 
Gráfico representando o processo de Quantum Tunneling 

Também não podemos descartar a possibilidade do Rake ser um alienígena, mas o fato é que seria o Rake real ou invenção, nunca se sabe das surpresas que o mundo pode nos proporcional, o mundo é um lugar um tanto quanto curioso.
 

quinta-feira, 24 de março de 2016

Belzebu- O senhor das moscas


eelzebuth deformação do nome de uma divindade filistéia ou cananéia
: Baal Zebub ou Baal Zebul ou vulgo Belzebu, Príncipe dos Demônios, Senhor das Moscas e da pestilência, Mestre da Ordem, é conhecido principalmente como O Terceiro dos Três.
Tem essa nomeação por ser o terceiro demônio mais poderoso do inferno, curvando-se somente perante Lúcifer e o próprio Shaitan, de Tenebras.
Baalzebub é uma entidade amalgamada de outras duas poderosas entidades conhecidas da mitologia Cananéia e Fenícia:
– o deus Baal ou Bael, senhor dos trovões, agricultura e fertilidade.Também associado à morte e crueldade;
– Zebub, o deus das moscas e da pestilência.
Segundo a mitologia, Zebub era um infernunita arquiinimigo de Baal.
Este que reunido com grandes magos da Antiguidade, derrotou Zebub numa batalha épica que, por ter expandido suas forças no cosmo, abriu um abismo que sugou os dois deuses e os uniu em um só, o então “belth-zebul”.
Seu espírito foi arremessado ao inferno e lá perdurou na “fossa”, até ser resgatado por Shaitan. Seu poder excedia o poder de Zebub e do próprio Baal.
Proclamou-se senhor da cidade de Dite, antes governada por Orcus.
Belzebu é o tenente dos exércitos infernais, estando directamente sob a autoridade de   Lúcifer, o imperador do Inferno.
Belzebu é famoso pelo seu titulo: «Senhor das Moscas»;
manda moscas arruinarem a colheita e o povo de Canaã prestava-lhe homenagem na forma de uma mosca. Figura aterrorizante, enorme, preto, inchado, chifrudo, cercado de fogos e com asas de morcego. Milton, no Paraíso Perdido, descreve-o como um rei autoritário, cuja face irradia sabedoria.
Belzebu é o  demónio que por excelência,  proporciona os mais famosos e acertados oráculos.
Dizem alguns Grimórios e estudos demonologistas, que Belzebu é uma das três entidades que constituem profana a trindade dos infernos, aquela que se opõem á santa trindade dos céus. 
A profana trindade seria assim constituída por Lucifer, Astaroth e Belzebu.
Reza a historia, que Belzebu foi o responsável pela famosa possessão demoníaca de uma freira de nome irmã «Madalena de Demandoix», no convento de Aix-en-Provece – França
Belzebu certamente consumiria todo o Universo com sua fúria, sendo talvez isso o que tentou expressar quando falou através de Calígula a famosa frase:
“Queria que o povo tivesse uma só cabeça, para corta-la de um só golpe!”

Sonhos Bizarros - O sinal da besta

Hoje irei contar para vocês um sonho que eu tive, muito bizarro , mas antes queria dizer que foi um sonho muito sem sentido , pelo menos pra mim não teve sentido algum , se tiver algum pra você deixe nos comentários.
  Dia 23 de março 
 Eu me encontrava junto a minha amiga , conversávamos muito , e de repente me vi em um local estranho , em uma rua pra ser mais detalhista , e eu ficava sabendo que ela tinha desaparecido de uma forma que ela parecia ter sido sequestrada , não sei ao certo (não me lembro), e assim ela aparecia do nada , e eu ficava muito feliz muito mesmo , mas ela parecia estar diferente , não de uma forma visível mas eu sentia que havia algo estranho com ela , e eu pedia pra ver a mão direita dela , e ela se recusava , mas eu insistia e ela acabou levantando a mão , e eu segurei a mão dela e olhei perto do polegar , e eu via uma pequena luz brilhando , mas parecia que não era um objeto , pingente , tão coisa , era um brilho interior dentro da pele , e assim eu olhava pra ela e via na testa dela também , e eu ficava desesperado, e de repente me veio aquele sentimento de culpa , e eu começava a me xingar , e ela dizia que já tinha acontecido que não teria como voltar atrás . Não lembro de mais nada apenas disso , e foi o suficiente pra me perturbar um pouco , mas com esses detalhes fui pesquisar o que pode ser aquilo . E descobri , aquilo era o ''sinal da besta'',o ''micro-chip'', ou ''Mondex'' confira os detalhes . 

A Marca da Besta

Thomas Ice
Dentre todos os tópicos da Bíblia, talvez a marca da besta seja o que mais tem suscitado especulações e argumentações ridículas e bombásticas. Cristãos e não-cristãos debatem o significado de seu valor numérico. Mas o que diz, realmente, o texto bíblico?

O Número 666: Marca Registrada da Tribulação?

A questão central da Tribulação é: Quem tem o direito de governar, Deus ou Satanás?Deus vai provar que é Ele quem tem esse direito. Pela primeira e única vez na história, as pessoas terão uma data limite para aceitarem o Evangelho. Por enquanto, todos podem aceitar ou rejeitar essa mensagem em diferentes momentos da vida; alguns o fazem na infância, outros no início da fase adulta, outros na meia-idade, e alguns até na velhice. Mas, quando vier a Tribulação, as pessoas terão que tomar essa decisão de forma imediata ou compulsória por causa da marca da besta, de modo que toda a humanidade será deliberadamente dividida em dois segmentos. O elemento polarizador será precisamente a marca da besta.
A Bíblia ensina que o líder da campanha em defesa da marca da besta será o falso profeta, que está ligado à falsa religião (Ap 13.11-18). Apocalipse 13.15 deixa claro que o ponto-chave em tudo isso é adorar "a imagem da besta". A marca da besta é simplesmente um meio de forçar as pessoas a declararem do lado de quem estão: do Anticristo ou de Jesus Cristo. Todos terão que escolher um dos lados. Será impossível manter uma posição neutra ou ficar indeciso com relação a esse assunto. A Escritura é muito clara ao afirmar que os que não aceitarem a marca serão mortos.
Toda a humanidade será forçada a escolher um dos lados: "...todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos" (Ap 13.16). O Dr. Robert Thomas comenta que essa construção retórica "abrange todas as pessoas, de todas as classes sociais, [...] ordenadas segundo sua condição financeira, [...] abrangendo todas as categorias culturais [...]. As três expressões são um recurso estilístico que traduz universalidade".[1] A Escritura é muito específica. O falso profeta vai exigir uma "marca" em sinal de lealdade e devoção à besta, e essa marca será "sobre a mão direita" – não a esquerda – "ou sobre a fronte" (Ap 13.16).
A palavra "marca" aparece em muitas passagens da Bíblia. Por exemplo, ela é usada várias vezes em Levítico, referindo-se a um sinal que torna o indivíduo cerimonialmente impuro, e está geralmente relacionada à lepra. É interessante notar que o modo como Ezequiel 9.4 usa a idéia de "marca" é semelhante ao de Apocalipse: "E lhe disse: Passa pelo meio da cidade, pelo meio de Jerusalém, e marca com um sinal a testa dos homens que suspiram e gemem por causa de todas as abominações que se cometem no meio dela". Nessa passagem, o sinal serve para preservação, assim como o sangue espalhado nas ombreiras das portas livrou os hebreus durante a passagem do anjo da morte, como relata o Livro do Êxodo. Em Ezequiel, a marca é colocada na fronte, semelhantemente à do Apocalipse. Todas as sete ocorrências da palavra "marca" ou "sinal" (gr. charagma) no Novo Testamento em grego, encontram-se no Livro do Apocalipse, e todas se referem à "marca da besta" (Ap 13.16,17; 14.9,11; 16.2; 19.20; 20.4). O Dr. Thomas explica o significado desse termo na Antigüidade:
A marca deve ser algum tipo de tatuagem ou estigma, semelhante às que recebiam os soldados, escravos e devotos dos templos na época de João. Na Ásia Menor, os seguidores das religiões pagãs tinham prazer em exibir essas tatuagens para mostrar que serviam a um determinado deus. No Egito, Ptolomeu IV Filopátor (221-203 a.C.) marcava com o desenho de uma folha de trevo os judeus que se submetiam ao cadastramento, simbolizando a servidão ao deus Dionísio (cf. 3 Macabeus 2.29). Esse significado lembra a antiga prática de usar marcas para tornar pública a fé religiosa do seu portador (cf. Isaías 44.5), e também a prática de marcar os escravos a fogo com o nome ou símbolo de seu proprietário (cf. Gl 6.17). O termo charagma ("marca") também era usado para designar as imagens ou nomes dos imperadores, cunhadas nas moedas romanas e, portanto, poderia muito bem aplicar-se ao emblema da besta colocado sobre as pessoas.[2]
Alguns se perguntam por que foi usado um termo tão específico para designar a marca do Anticristo. Essa marca parece ser uma paródia do plano de Deus, principalmente no que se refere aos 144.000 "selados" de Apocalipse 7. O selo de Deus sobre Suas testemunhas muito provavelmente é invisível e tem o propósito de protegê-las do Anticristo. Por outro lado, o Anticristo oferece proteção contra a ira de Deus – uma promessa que ele não tem condições de cumprir – e sua marca é visível e externa. Como os que receberem a marca da besta o farão voluntariamente, é de supor que as pessoas sentirão um certo orgulho de terem, em essência, a Satanás como seu dono. O Dr. Thomas afirma: "A marca será visível e identificará todos os que se sujeitarem à besta".[3]

Uma Identificação Traiçoeira

Além de servir como indicador visível da devoção ao Anticristo, a marca será a identificação obrigatória em qualquer transação comercial na última metade da Tribulação (Ap 13.17). Este sempre foi o sonho de todos os tiranos da história – exercer um controle tão absoluto sobre seus vassalos a ponto de decidir quem pode comprar e quem pode vender. O historiador Sir William Ramsay comenta que Domiciano, imperador romano no primeiro século, "levou a teoria da divindade Imperial ao extremo e encorajou ao máximo a ‘delação’; [...] de modo que, de uma forma ou de outra, cada habitante das províncias da Ásia precisava demonstrar sua lealdade de modo claro e visível, ou então era imediatamente denunciado e ficava impossibilitado de participar da vida social e de exercer seu ofício".[4] No futuro, o Anticristo aperfeiçoará esse sistema com o auxílio da moderna tecnologia.
Ao longo da história, muitos têm tentado marcar certos grupos de pessoas para o extermínio, mas sempre houve alguns que conseguiram achar um meio de escapar. Porém, à medida que a tecnologia avança, parece haver uma possibilidade cada vez maior de bloquear praticamente todas as saídas. Essa hipótese é reforçada pelo emprego da palavra grega dunétai – "possa" (Ap 13.17), que é usada para transmitir a idéia do que "pode" ou "não pode" ser feito. O Anticristo não permitirá que alguém compre ou venda se não tiver a marca, e o que possibilitará a implantação desta política será o fato da sociedade do futuro não usar mais o dinheiro vivo como meio de troca. O controle da economia, ao nível individual, através da marca, encaixa-se perfeitamente no que a Bíblia diz a respeito do controle do comércio global pelo Anticristo, delineado em Apocalipse 17 e 18.
A segunda metade de Apocalipse 13.17 descreve a marca como "o nome da besta ou o número do seu nome". Isso significa que "o número do nome da besta é absolutamente equivalente ao nome, [...]. Essa equivalência indica que, como nome, ele é escrito com letras; mas, como número, é o análogo do nome escrito com algarismos".[5] O nome do Anticristo será expresso numericamente como "666".

Calculando o Número

Nesse ponto da profecia (Ap 13.18), o apóstolo João interrompe momentaneamente a narrativa da visão profética e passa a ensinar a seus leitores a maneira correta de interpretar o que havia dito. Uma leitura do Apocalipse demonstra claramente que os maus não entenderão o significado, porque rejeitaram a Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Por outro lado, os demais que estiverem atravessando a Tribulação receberão sabedoria e entendimento para que possam discernir quem é o Anticristo e recusar a sua marca. A Bíblia deixa claro que aqueles que receberem a marca da besta não poderão ser salvos (Ap 14.9-11; 16.2; 19.20; 20.4) e passarão a eternidade no lago de fogo. O fato de João usar essa passagem crucial para transmitir sabedoria e entendimento aos crentes, com relação a um assunto de conseqüências eternas, mostra que Deus proverá o conhecimento necessário para que o Seu povo possa segui-lO fielmente.
Mas o que essa sabedoria e esse conhecimento permitem que os crentes façam? A passagem diz que podemos "calcular". Calcular o quê? Podemos calcular o número da besta.
O principal propósito de alertar os crentes sobre a marca é permitir que eles saibam que, quando em forma de número, o "nome" da besta será 666. Assim, os crentes que estiverem passando pela Tribulação, quando lhes for sugerido que recebam o número 666 na fronte ou na mão direita, deverão rejeitá-lo, mesmo que isso signifique a morte. Outra conclusão que podemos tirar é que qualquer marca ou dispositivo oferecido antes dessa época não é a marca da besta que deve ser evitada.
Portanto, não há motivo para os cristãos de hoje encararem o número 666 de forma supersticiosa. Se o nosso endereço, número de telefone ou código postal incluem esse número, não precisamos ter medo de que algum poder satânico ou místico nos atingirá. Por outro lado, temos que reconhecer que muitos ocultistas e satanistas são atraídos por esse número por sua conexão com a futura manifestação do mal. Porém, o número em si não tem poderes sobrenaturais. Quando um crente acredita nisso, já caiu na armadilha da superstição. A Bíblia ensina que não há nenhum motivo para atribuir poderes místicos ao número 666.

A Carroça na Frente dos Bois

Muitos têm tentado descobrir a identidade do Anticristo através de cálculos numéricos. Isso é pura perda de tempo. A lista telefônica está cheia de nomes que poderiam ser a solução do enigma, mas a sabedoria para "calcular" o nome não é para ser aplicada agora, pois isso seria colocar a carroça adiante dos bois. Esse conhecimento é para ser usado pelos crentes durante a Tribulação.
Em 2 Tessalonicenses 2, Paulo ensina que, durante a presente era da Igreja, o Anticristo está sendo detido. Ele será "revelado somente em ocasião própria" (v.6). Ao escolher a palavra "revelado", o Espírito Santo quis indicar que a identidade do Anticristo estará oculta até a hora de sua revelação, que ocorrerá em algum momento após o Arrebatamento da Igreja. Portanto, não é possível saber quem é o Anticristo antes da "ocasião própria". O Apocalipse deixa bem claro que os crentes saberão na hora certa quem é o Anticristo.
Como apontamos acima, o Apocalipse não deixa dúvida de que durante a Tribulação todos os crentes saberão que receber a marca da besta será o mesmo que rejeitar a Cristo. Durante a Tribulação, todos os cristãos terão plena consciência disso onde quer que estejam. Nenhuma das hipóteses levantadas no passado, ou que venham a ser propostas antes da Tribulação, merece crédito.
Apocalipse 13.17-18 diz claramente que o número 666 será a marca que as pessoas terão que usar na fronte ou na mão direita. Em toda a história, ninguém jamais propôs a utilização desse número em condições semelhantes às da Tribulação, de modo que todas as hipóteses já levantadas a respeito da identidade do Anticristo podem ser descartadas.
O mais importante nessa passagem é que podemos nos alegrar em saber que a identificação do futuro falso Cristo ainda não é possível, mas o será quando ele ascender ao trono. Com certeza, aquele a quem o número 666 se aplica é alguém que pertence a uma época posterior ao período em que João viveu, pois ele deixa claro que alguém iria reconhecer esse número. Se nem a geração de João nem a seguinte foi capaz de discerni-lo, isso significa que a geração que poderá identificar o Anticristo forçosamente estava (e ainda está) no futuro. No passado, houve várias figuras políticas que tipificaram características e ações desse futuro personagem, mas nenhum dos anticristos anteriores se encaixa perfeitamente no retrato e no contexto do Anticristo do final dos tempos.[6]

A Relação entre Tecnologia e a Marca da Besta

Muitos têm feito as mais variadas hipóteses sobre a marca da besta. Alguns dizem que ela será como o código de barras utilizado para identificação universal de produtos. Outros imaginam que seja um chip implantado sob a pele, ou uma marca invisível que possa ser lida por um scanner. Contudo, essas conjeturas não estão de acordo com o que a Bíblia diz.
A marca da besta – 666 – não é a tecnologia do dinheiro virtual nem um dispositivo de biometria. A Bíblia afirma de forma precisa que ela será:
  • a marca do Anticristo, identificada com sua pessoa
  • o número 666, não uma representação
  • uma marca, como uma tatuagem
  • visível a olho nu
  • sobre a pele, e não dentro da pele
  • facilmente reconhecível, e não duvidosa
  • recebida de forma voluntária; portanto, as pessoas não serão ludibriadas para recebê-la involuntariamente
  • usada após o Arrebatamento, e não antes
  • usada na segunda metade da Tribulação
  • necessária para comprar e vender
  • recebida universalmente por todos os não-cristãos, mas rejeitada pelos cristãos
  • uma demonstração de adoração e lealdade ao Anticristo
  • promovida pelo falso profeta
  • uma opção que selará o destino de todos os que a receberem, levando-os ao castigo eterno no lago de fogo.
Talvez na história ou na Bíblia nenhum outro número tenha atraído tanto a atenção de cristãos e não-cristãos quanto o "666". Até mesmo os que ignoram totalmente os planos de Deus para o futuro, conforme a revelação bíblica, sabem que esse número tem um significado importante. Escritores religiosos ou seculares, cineastas, artistas e críticos de arte fazem menção, exibem ou discorrem a respeito dele. Ele tem sido usado e abusado por evangélicos e por membros de todos os credos, tendo sido objeto de muita especulação inútil. Freqüentemente, pessoas que se dedicam com sinceridade ao estudo da profecia bíblica associam esse número à tecnologia disponível em sua época, com o intuito de demonstrar a relevância de sua interpretação. Mas, fazer isso é colocar "a carroça na frente dos bois", pois a profecia e a Bíblia não ganham credibilidade ou legitimidade em função da cultura ou da tecnologia.

Conclusão

O fato da sociedade do futuro não utilizar mais o dinheiro vivo será usado pelo Anticristo. Entretanto, seja qual for o meio de troca substituto, ele não será a marca do 666. A tecnologia disponível na época da ascensão do Anticristo será aplicada com propósitos malignos. Ela será empregada, juntamente com a marca, para controlar o comércio (como afirma Apocalipse 13.17). Sendo assim, é possível que se usem implantes de chips, tecnologias de escaneamento de imagens e biometria para implementar a sociedade amonetária do Anticristo, como um meio de implantar a política que impedirá qualquer pessoa de comprar ou vender se não tiver a marca da besta. O avanço da tecnologia é mais um dos aspectos que mostram que o cenário para a ascensão do Anticristo está sendo preparado. Maranata!


Vampiros

 Hoje irei falar agora sobre vampiros , qual o significado desse nome , qual a origem,e onde surgiu a lenda, etc.

  SIGNIFICADO DA PALAVRA ''VAMPIRO'' 
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vampiro
substantivo masculino
  1. 1.
    corpo de um morto que, segundo tradição lendária, à noite se reanima e sai do túmulo para sugar o sangue dos vivos.
  2. 2.
    fig. pessoa que enriquece ou vive de explorar outras.

    Origem dos vampiros

    O mais famoso deles é Drácula, do romance homônimo de Bram Stoker, mas quem procura por um Drácula “real”, geralmente ouve falar de um certo príncipe romeno, Vlad Tepes (1431-1476), que teria inspirado o escritor.
    Só que Tepes só é vampiro para o ocidente. Na Romênia, ele é visto como um herói nacional, também chamado de Vlad Dracula (“filho do dragão”), graças ao seu pai, que era membro da Ordem do Dragão, cavaleiros que protegiam o cristianismo e defendiam o império dos ataques dos turcos otomanos.
    Mas os vampiros que as pessoas estão mais familiarizados são fantasmas – cadáveres humanos que “voltam” da tumba para prejudicar os vivos.
    Estes vampiros, por sua vez, têm origem eslava de pouco mais de cem anos. Ainda assim, há outras versões muito mais antigas, de vampiros que não eram imaginados como humanos, e sim como criaturas sobrenaturais, possivelmente demônios, entidades que não eram semelhantes a nós.
    Matthew Beresford, autor de “From Demons to Dracula: The Creation of the Modern Vampire Myth” (“De Demônios à Drácula: A Criação do Mito Moderno dos Vampiros”) aponta que o mito do vampiro nasceu no mundo antigo, e é impossível provar quando foi que surgiu pela primeira vez. Alguns autores sugerem que os vampiros apareceram com a feitiçaria no Egito, como um “demônio” que teria sido convocado para este mundo, vindo de outro.
    A dificuldade de determinar um ponto de origem aumenta porque existem muitas variedades de vampiros, entre eles os vampiros asiáticos, como os jianshi chineses, espíritos maus que atacam as pessoas e sugam sua energia vital, ou as deidades coléricas que bebem sangue e aparecem no livro dos mortos tibetanos

    Criação de Vampiros

    O interesse nos fantasmas vampiros surgiu na Idade Média, na Europa. Mas o vampirismo só passou a ser transmitido por mordidas recentemente, segundo o folclorista Paul Barber, autor do livro “Vampires, Burial, and Death: Folklore and Reality” (“Vampiros, Sepultamentos e Mortes: Folclore e Realidade”).
    Séculos atrás, os vampiros já eram identificados ao nascer por algum sinal extraordinário: um defeito, uma anormalidade. Na Romênia, uma criança nascida com um mamilo extra, ou na Rússia, uma com falta de cartilagem no nariz ou com lábio inferior partido, todas eram suspeitas de vampirismo. Uma outra crença geral era que, se o bebê nascesse com uma coifa vermelha sobre a cabeça (a membrana amniótica), estaria destinada a retornar dos mortos.
    Estas e outras deformidades eram consideradas um “aviso”, e provavelmente muitas crianças que as apresentavam foram mortas imediatamente por precaução. As que sobreviviam tinham que carregar o peso da suspeita pública.
    Além disso, superstições e o desconhecimento de como funciona o processo de decomposição de cadáveres também levavam a crenças em vampiros. Quando uma desgraça atingia uma pessoa, família ou vila, acreditava-se que era causada por um vampiro, alguém que tivesse morrido recentemente, e os túmulos eram abertos e seus mortos examinados.
    Nessa de “abrir os caixões”, condições pouco compreendidas, como quando a putrefação era retardada por fatores naturais, ou quando a decomposição dos intestinos forçava sangue para fora da boca do cadáver, eram interpretadas pelos aldeões ignorantes como atividades sobrenaturais.
    Era preciso então tomar providências para impedir os vampiros de prosseguir fazendo o mal.

    Proteção contra vampiros

    Sob interpretações modernas, não há outra explicação a não ser de que vampiros têm TOC (transtorno obsessivo compulsivo). As tradições antigas rezam que, se você está sendo perseguido por vampiro, basta jogar uma pitada de sal no caminho, que a criatura só poderia continuar a perseguição depois de contar todos os grãos de sal. Se não tivesse sal, podia ser qualquer coisa em grãozinhos, como alpiste ou areia.
    E há também a esquisita regra de etiqueta vampiresca de que eles só podem entrar em uma casa se forem convidados formalmente.
    A ideia de usar estacas para prender os cadáveres suspeitos de serem vampiros ao chão parece ter dado origem à crença moderna de cravar a estaca no coração de um para matá-lo. Também eram usadas a decapitação, o sepultamento (ou re-sepultamento) do cadáver de rosto para o chão, e também encher a boca da cabeça decapitada com alho ou um tijolo.

    Vampiros reais

    Existem na natureza animais vampiros verdadeiros, incluindo lampreias, sanguessugas e morcegos vampiros. Todos eles se alimentam de sangue, mas não retiram o suficiente para matar a presa. Mas e os vampiros humanos?
    Existem algumas pessoas que se identificam como vampiros em algumas subculturas inspiradas no gótico, e alguns até sediam clubes de livros com o tema do vampirismo ou fazem rituais secretos de derramamento de sangue. Há até quem use capas e coloque próteses semelhantes a presas.
    Só que beber sangue é problemático. O sangue, para criaturas que não foram feitas para bebê-lo, é tóxico. Ele é muito rico em ferro, e o organismo tem problemas para se livrar do excesso de ferro. Sendo assim, qualquer um que consumir sangue regularmente está arriscado a desenvolver hemocromatose (overdose de ferro), que por sua vez pode causar muitas doenças e problemas, incluindo danos ao fígado e sistema nervoso.
    Seja de que forma for, os vampiros já fazem parte da cultura e folclore humanos por milênios, e parece que não vão desaparecer tão cedo. A menos, é claro, que um apocalipse zumbi liquide com todos eles. 
            

Pazuzu - O demônio do vento


Pazuzu (chamado também de Fazuzu ou Pazuza) é o nome do demônio do vento sudoeste nas antigas mitologias Assírias e Babilônicas.  Em seus ventos esse terrível demônio trazia tempestades terríveis assim como assolava regiões inteiras com estiagens e pragas. Filho de Hanbi (também conhecido como Hanpa), sendo este um deus especificamente cruel e maldoso, senhor de todos os espíritos malignos que povoam a terra ou o inferno, Pazuzu não poderia ter saído muito diferente do pai.
Pazuzu é representado sempre com uma aparência assustadora e terrível. Possui cabeça de leão, corpo humano, 4 enorme asas, garras afiadas de felino, cauda de escorpião e geralmente é descrito com um enorme pênis ereto. Esse demônio era muito temido e reverenciado, pois, com seu poder destruía aldeias inteiras em questão de horas, fosse através dos ventos e das tempestades como também através de doenças e pragas terríveis carregadas com seus ventos. Geralmente é representado com a mão direita para cima e a esquerda para baixo, sendo a mão para cima indicando a vida e a para baixo, obviamente, a morte.
 O antigo povo Babilônico e Assírio também o cultuavam para proteção, prova disso são os diversos amuletos e pingentes com sua imagem encontrados em escavações arqueológicas. Segundo historiadores Pazuzu era invocado para proteção do lar, os assírios e babilônios costumavam pedir sua proteção contra um outro deusa igualmente cruel conhecida como Lamashtu. Lamashtu era um demônio feminino que ameaçava as mulheres quando estavam dando a luz, diziam também que esse demônio feminino matava os bebes recém nascidos para lhes beber o sangue e comer sua carne. E como forma de proteção eles pediam a ajuda de Pazuzu já que ambos se odiavam e eram inimigos mortais. Dessa forma o povo costumava colocar amuletos com sua forma nos quartos das crianças e no pescoço das mulheres grávidas, usando assim o mal contra o mal. Também costumavam fazer oferendas para serem poupados de seus ventos pestilentos e de sua fúria.
Pazuzu ficou conhecido no ocidente moderno graças ao escritor William Peter Blatty com o seu renomado romance intitulado O Exorcista (de 1971) e ganhando projeção mundial posteriormente através do filme de 1973 com o mesmo título. Na obra de Blatty a menina Regan MacNeil (LindaBlair) é possuída por um espírito demoníaco que tenta a todo o custo enlouquecer a atormentar a família MacNeil. E o espírito atormentador é nada mais nada menos do que o próprio Pazuzu. Logo no início da obra é descrita uma escavação arqueológica no Iraque onde o padre, exorcista e arqueólogo Merrin (Max Von Sydow) encontra antigos amuletos de proteção com a figura sinistra de Pazuzu. Até mesmo uma enorme estátua é encontrada nas escavações da antiga cidade, imortalizando a cena em que o padre exorcista encara a estátua demoníaca em pleno deserto como uma das fotografias mais legais do filme, assim como uma das cenas mais tensas e legais da história do cinema (posso até ouvir os cães lutando no deserto. hehe).
Pazuzu foi uma figura temida e reverenciada na antiguidade, mas, ainda nos dias de hoje esse demônio antigo continua a apavorar os humanos através de obras literárias e cinematográficas. O demônio ainda vive!
 
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quarta-feira, 23 de março de 2016

Como fazer o ritual de magia negra

Bom antes de tudo quero avisar que eu não recomendo que pratiquem,pois isso mexe com coisas muito malignas , mas se por acaso você fazer e der alguma coisa,eu não me responsabilizo por tão situação.
RITUAIS DE MAGIA NEGRA


Rituais de magia negra para causar sofrimento aos seus inimigos.

MAGIA NEGRA : ritual para causar sofrimento nos inimigos - I

Este ritual é chamado de “Ritual da serpente”

Acessórios:

- 3 velas pretas;
- Incenso sangue de dragão;
- 1 folha de papel branca;
- 1 caneta tinta preta;
- 1 agulha esterilizada.

Ritual:

Ritual a efectua r numa noite sem lua.
Acenda as velas e coloque-as á frente da folha de papel. Queime o incenso.
Desenhe a forma de uma serpente na folha de papel, e nos 4 quantos da folha desenhe espadas cujas as pontas fiquem a apontar para o exterior da folha.
Passe a folha pelo fuma do incenso e diga:

“Pelo poder da espada,
Pelo poder da serpente,
Que os meus inimigos sejam desfeitos,
Que os meus inimigos sejam aniquilados,
Que o meu poder aumente.”

De seguida escreva o nome do(s) seu(s) inimigo(s) nos 4 quantos da folha, debaixo das espadas, e passe de novo a folha pelo fumo do incenso, e diga:


“Grande serpente mágica,
Envolve os meus inimigos nos teus poderosos anéis,
Que eles sejam pulverizados e não me possam prejudicar,
Que as espadas os trespassem, os façam sofrer e recuar,
Que eles não me possam mais prejudicar.”

Queime a folha e espalhe as cinzas á entrada de sua casa.




MAGIA NEGRA: ritual para causar sofrimento nos inimigos -I I


Acessórios:

- 1 coração de galo;
- 1 caixa de alfinetes de aço;
- 1 fotograffia da pessoa;
- 1 prego de ferro:
- 1 saquinho de seda natural de cor vermelho sangue.

Ritual:

Este ritual deve ser feito uma terça-feira entre a lua nova e a lua cheia, seja entre as 7h e 8h da manhã, seja entre as 14h e as 15h.

No dia escolhido para realizar o ritual, ponha o coração do frango num prato,  e espete nele todos os alfinetes, um por um. A cada alfinete que espetar lance um malefício diferente para cima da pessoa a quem está a embruxar.
Pegue no prego e transperce o coração de par em par, e diga:

“Que este prego te segure á vida por muito e muito tempo,
E que de nenhuma prova sejas poupada”


Pegue na fotografia e ponha-lhe o coração em cima.
Quando o coração estiver completamente seco (11 dias), conserve-o no saco de seda, em local escuro e apenas de si conhecido. Não o retire de lá nunca mais.
Os efeitos do feitiço começarão a fazer-se sentir passados 21 dias após o ritual.



MAGIA NEGRA: ritual para causar sofrimento aos inimigos- III

Este ritual chama-se “3 noites de redenção”.

Acessórios:

- 1 vela negra;
- 1 fotografia da pessoa que lhe quer mal.

Ritual:

Este ritual tem por efeito infligir á pessoa em questão toda a dor que ela lhe desejou, seja dor física, seja dor moral, durante um período de 3 dias. Depois desses 3 dias, tudo voltará ao normal.

Pegue na vela negra e coloque-a sobre a fotografia.
Se não tiver fotografia, então escreva o nome da pessoa e sua data de nascimento numa folha de papiro virgem.

Disponha a vela sobre a fotografia ou a folha de papiro, numa posição um pouco inclinada de forma a que, quando ela arder a cera caia em cima da fotografia. Vizualise as feridas de queimadela da cera ardente no corpo do seu inimigo.

Ao mesmo tempo que faz tudo isto, diga 3 vezes:


“Por este encantamento de vela e cera,
Que seja durante 3 noites levado a F...,
todo o mal que me deseja.
Vela negra, vela negra como a noite,
Levai a F... as dores que me deseja,
Que assim seja.
Levai a F... lesões na pele e na mente,
Lesões a toda a parte em que me quis mal.
F... lanço para cima de ti a lei do karma,
E por 3 vezes receberás, o teu proprio ódio e o teu mal!
Que assim seja.”


Depois de ter reenviado o mal para cima de quem lho enviou, deixe o lugar onde realizou o ritual, e deixe a vela a arder.
Quando as 3 noites tiverem passado, volte ao local onde fez o ritual, rasgue a fotografia e queime-a, dizendo:

“Três noites se passaram,
O teu karma já passou que chegue.
Dissolvo o teu próprio mal neste mesmo instante,
Que te sirva de lição de hoje em diante.”

 Concluir o ritual e sair, não olhando para trás.
MESTRE CRUZ

Lúcifer: quem é? Onde vive? De que se alimenta?

A palavra Lúcifer significa “Portador da Luz” e foi usada como termo genérico para se referir a Vênus. Ao longo da História, Lúcifer foi o nome utilizado para, como na música acima, falar a respeito do “coisa ruim”. Em Isaías 14:12 há o trecho “Como caíste desde o céu, ó Lúcifer, filho da alva!”. O trecho pode nos fazer entender que, de fato, Lúcifer é o “anjo caído”, como também é conhecido.
Na verdade, no mesmo livro, um pouco antes, em 12:4, há o começo da passagem: “Então proferirás este provérbio contra o rei de Babilônia”, sendo que o final da passagem, em 14:22, conclui: “Porque me levantarei contra eles, diz o Senhor dos Exércitos, e extirparei de Babilônia o nome, e os sobreviventes, o filho e o neto, diz o Senhor”.
Ou seja: no Antigo Testamento, Lúcifer se refere a um determinado Rei da Babilônia, que é considerado, no cristianismo, uma metáfora para o Príncipe do Mal. No cristianismo, Lúcifer não é o nome do demônio; na verdade, o uso de “Portador da Luz” tem a ver com Vênus, que some durante o dia.
A questão é que a Bíblia é um grande livro de metáforas que são interpretadas ao pé da letra, e o demônio, propriamente dito, não é chamado de Lúcifer em momento algum no livro – pelo contrário: em II Pedro 1:19, a palavra Lúcifer é utilizada para se referir a Jesus, sabia?
Bom eu recebi uma pergunta muito interessante que dizia ''Existe alguém no inferno maior do que ''Lúcifer'' . E a resposta é não , pois ''Lúcifer'' é o rei de lá , mais poderoso que ele apenas a Morte que permanece trancada , junto a ''lúcifer'' .

Vários nomes para o mal

A questão é que a humanidade dá nome às coisas desde que o mundo é mundo. Quando o assunto envolve o imaginário maligno que seria capaz de explicar algumas fatalidades, a variedade de nomenclaturas é realmente grande, principalmente se levarmos em consideração períodos históricos e crenças religiosas diferentes.
DYBBUK: essa é uma figura do mal para a cultura judia. Trata-se do espírito de um pecador que, de vez em quando, decide invadir o corpo de algumas pessoas. A vítima pode demorar algum tempo para perceber que está com o Dybbuk no corpo, mas, assim que a alma demoníaca se manifesta, o “hospedeiro” vai viver alguns dias de sofrimento.
Os judeus acreditam que esse espírito maligno só invade corpos de pessoas pecadoras, o que sustentaria o argumento de que é preciso “andar na linha” para evitar ser possuído pelo demônio.
RAKSHASA: tanto no budismo quanto no hinduísmo há quem sinta medo de Rakshasa, que são demônios raivosos capazes de mudar de forma, criar ilusões e fazer uma espécie de “magia do mal”. Esse demônio tem garras ou unhas tóxicas, que usa para capturar as pessoas que devora.
Rakshasas podem aparecer de diferentes maneiras: feios, bonitos, de “carne e osso” ou só em espírito, além de existirem em formas animais. O rei Ravana era o pior Rakshasa, conhecido por ter pelo menos dez faces, doze braços e muita destreza.
DJINNI: textos da cultura islâmica se referem a Djinni como um grupo de demônios de uma raça diferente da humana. São seres que vivem em uma realidade paralela à nossa. Essas criaturas são formadas de fogo e fumaça e são as únicas, além dos humanos, a receberem de Alá o livre arbítrio. São capazes de agir com benevolência, neutralidade ou maldade, portanto.
Para o islamismo, o demônio-mor era originalmente um Djinni chamado Iblis, que se recusou a se curvar para Adão e acabou sendo expulso do paraíso. Entre outros Djinnis famosos estão os Ifrits, que são criaturas malignas imunes às armas humanas. Esse tipo de demônio foi usado como referência em alguns episódios da quinta temporada de True Blood.
ABADDON: textos do judaísmo tradicional usam a palavra como um sinônimo de “destruição”, mas alguns textos mais modernos já associam a palavra a um ser do mal, temido por ter muito poder. Algumas versões do demônio o colocam como uma nova versão do anjo Muriel, que reuniu a poeira para criar Adão.
Ao que tudo indica, porém, a característica de anjo teve fim, afinal algumas descrições falam dele como uma figura maligna em um trono de vermes, comandando um exército de gafanhotos em forma de cavalos com rostos humanos e rabos de escorpião.
HADES: para a mitologia grega, Hades era o deus sombrio, das profundezas, cuja influência imperava no reino dos mortos, um lugar de luto e eterna tristeza. O nome de Hades era raramente dito em voz alta, pois as pessoas tinham muito medo do que ele poderia atrair.
O mundo de Hades era dividido em várias partes, sendo que a primeira era o Érebo, uma “sala de espera” para as almas que ainda não tinham sido julgadas, e havia também o Tártaro, uma prisão de titãs. Hades era quem julgava todas as almas e decidia o destino eterno de cada uma delas.
O deus sombrio da mitologia grega tinha um cão de guarda, Cérbero, um cachorro de três cabeças e cauda de dragão. Hades tinha um capacete que o protegia dos olhares alheios.
PISHACHA: que nome, hein! Acontece que, apesar da forma como é chamado, eis um demônio bastante temido nas religiões orientais. Geralmente se manifesta pelo espírito de uma pessoa que cometeu adultério, estupro ou outros crimes semelhantes. Os Pishachas podem mudar de forma e ficar invisíveis, além, é claro, de possuir humanos e sugar suas almas.
Os textos que descrevem esse demônio parecem concordar em dar um enfoque realmente sombrio às características dessa besta: é um humanoide com um tom de pele tão escuro quanto um vidro vulcânico, olhos vermelhos e veias saltadas cobrindo seus corpos. Medo.

TULPA

Resultado de imagem para imagem do tulpa
O nome Tulpa vem das crenças tibetanas. É uma criatura materializada pelo pensamento humano que deve servir ao seu criador.

Imagine que você tenha um poder de concentração e meditação tão forte que seus pensamentos tomem forma física. Comigo não funcionou... Tentei fazer um sanduíche de presunto e fiquei só na vontade.

Claro. Se as coisas fossem tão fáceis o mundo estaria cheio de Tulpas. Segundo os monges tibetanos existe certa fórmula para isso. Em 1960 uma pesquisadora teve acesso a essas fórmulas. Seu nome é Alexandra David-Neel e ela descreveu sua experiência em seu livro "Magic and Mystery in Tibet".
Ela explica que existem conseqüências na criação de um Tulpa.

Um Tulpa depois de criado (que pode ter o formato que você desejou) não está totalmente preso a sua vontade. Assim como uma criança obedece a seus pais na infância e depois passa a ter vida própria ao se desenvolver, o Tulpa em pouco tempo passa a demonstrar certos traços de rebeldia. Como lhes faltam conceitos básicos de humanidade, podem se tornar agressivos machucando ou até matando seus criadores.

Nessa fase o Tulpa pode até ser enviado numa missão e não retornar, seguindo "vida própria".

Na maioria dos casos o Tulpa desaparece frente a morte de seu criador, porém existem relatos de criaturas cujo poder de criação foi tão forte que sobreviveram a isso.

A existência dos Tulpas poderia explicar diversos Casos Sobrenaturais. O tal Bicho Papão pode ser nada mais nada menos que uma criação mental inconsciente do medo de uma criança frente à escuridão. Percebeu que você passa a se sentir vigiado ao ver ou ler alguma história de terror que realmente te assuste? E se nesse estado você esteja criando um Tulpa de forma inconsciente e esteja a um passo de materializar seus medos? E se os fantasmas sejam apenas Tulpas incompletos materializados pela força do pensamento humano? E se os amigos imaginários das crianças solitárias não sejam Tulpas manifestados pela vontade de ter alguém para brincar?

Imagine uma mansão antiga onde crimes foram cometidos. Ela fica abandonada. Os moradores da vizinhança temem o local devido ao seu passado. Então o inconsciente coletivo começa a gerar projetos de tulpas na mansão. Não são completos... Apenas sugestões. Os tulpas aparecem em relances para alguns poucos coitados que os confundem com fantasmas. o local fica conhecido alimentando a força das mentalizações e o local passa a ser "assombrado". Enquanto alguém estiver acreditando e mentalizando, o local permanecerá sendo um local de manifestação incompleta de tulpas.

Encontrei relatos na internet de pessoas que acreditam que até o Monstro do Lago Ness seja um Tulpa... Que idiotas! Todos sabem que Nessie foi um animal de estimação dos alienígenas Bellatrax Greys da constelação de Orion que se perdeu e foi esquecido na Terra.

O escritor H. P. Lovecraft tinha sua própria visão de seres semelhantes a Tulpas. Em seus livros ele descrevia criaturas chamadas de Shoggoths. Para chegar a eles preciso descrever um pouco do misticismo criado por esse autor. Segundo ele, o mundo já foi habitado antes da existência humana por seres alienígenas. Esses seres tinham em seu poder os tais Shoggoths, criaturas amorfas que podiam tomar qualquer forma e servi-los para as tarefas que desejassem. Assim como os Tulpas, os Shoggoths aos poucos começaram a ter rompantes de consciência e por fim acabaram se rebelando contra seus criadores e iniciado uma guerra que dizimou boa parte da sociedade.

Segundo Lovecraft esses seres habitavam a Terra no lugar onde hoje são os polos terrestres e acreditava que ainda pode haver Shoggoths ou até mesmo antigos alienígenas congelados por lá.

Voltando um pouco ao episódio de Arquivo X que me inspirou a fazer esse artigo, os agentes do FBI, Mulder e Scully, se disfarçam de compradores de uma casa num condomínio de luxo onde pessoas estão desaparecendo sem vestígios. Eles percebem que as regras do condomínio são extremamente rígidas e seus moradores demonstram certo temor em não cumpri-las. Não é a toa... Uma criatura humanóide feita de barro mata qualquer um que não cumprir as regras. uma lâmpada queimada no quintal pode assinar sua sentença de morte. Os investigadores descobrem no fim que se trata de um Tulpa criado pelo síndico (O mesmo passava férias no Tibet) para manter a ordem no local. Um bom lugar para se morar!
Um episódio da Série "Supernatural" também aborda a existência dos Tulpas. Nele, um fantasma amedronta uma velha casa abandonada numa pequena cidade. O estranho é que o fantasma não pode ser destruído pelos tradicionais métodos que os caçadores usam. Então eles descobrem que é um Tulpa alimentado por uma lenda urbana num site da internet. Também acham um símbolo tibetano pintado na parede da velha casa... O que explica por que Papai Noel nunca aparece mesmo tendo milhões de crianças pensando nele... Não é preciso apenas pensamento para a manifestação final e sim todo um ritual para que o Tulpa tome forma física.